A CERCA
Do outro lado da cerca, podíamos ver a esguia arvore movendo seus galhos em uma dança clássica ao soprar do vento. O vermelho cintilante das pequeninas amoras iluminava aquele espaço. Ali, em meio ao verde, das robustas arvores, uma vez por ano, lambuzávamos as bocas com o sumo daquela deliciosa fruta.
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